Cada dia que passa uma nova invenção toma conta das nossas vidas, o celular que antes servia somente para telefonar se tornou uma nova ferramenta de conexão entre as pessoas. Estranhamente a função inicial quase não é mais usada. Tudo está sendo resolvido pelo Twitter, Whatsapp ou qualquer novo app do momento [uma indústria que não para de criar].
O Post de hoje mostra um dos aparelhos mais comentados do momento o Hemingwrite. Ele ainda não existe comercialmente, foi criado por uma “Startup” [termo da moda] o objetivo é resgatar a simplicidade da máquina de escrever, aliado a modernidade do design, a facilidade de colocar seus arquivos em nuvem e não usar papel.
A ideia central, segundo os inventores [Patrick Paul e Adam Leeb] é criar um aparelho onde você possa se dedicar totalmente a escrita, livre de notificações das redes sociais ou verificações constantes de e-mail [problema que eu sofro].
Outra ideia seria a durabilidade do aparelho, por conta do seu corpo robusto e não usar folhas, na verdade ele armazena mais de 1 milhão de páginas [bastante coisa]. Isso sem usar o recurso da nuvem, o que ampliaria sua capacidade para quase uma eternidade de páginas.
O aparelho é bem tentador, e tem um design maravilhoso, mas a justificativa me faz lembrar que a tecnologia serve para criar problemas e depois novas tecnologias são criadas para solucionar esses problemas.
Mas afinal será que a Hemingwrite é realmente necessária, será que o problema não pode ser resolvido simplesmente se desligando da internet?
O aparelho está participando ao lado de outras invenções, o vencedor terá um financiamento integral e poderá chegar ao mercado no segundo semestre do ano que vem.
Vamos esperar.
Malditovivant, volta na sexta.